tag:blogger.com,1999:blog-40991588364649318972024-03-13T02:26:40.880-07:00Livres em CárcereLivres em cárcere é uma alusão a pessoas que apesar de sentirem-se presas no cárcere da sociedade (onde uma grande massa se padroniza a modelos impostos pela déspota burguesia e pensam com mentes alheias) são de fato "livres" por pensarem seus próprios pensamentos e se sentem bem fazendo parte apenas da margem dessa sociedade onde se igualam uns aos outros para não serem excluídos. Nós não! Nós nos excluímos para não sermos igualados!Livres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-48880227183871876542013-04-13T08:22:00.002-07:002013-04-13T08:32:55.648-07:00O maravilho mundo alienado<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB_KSVHa7ZHSLse28KfBB3Cqo1rYFRWCDjqlyXvifVvJKn9JqWuNYMLyFq9QXiCGU-bnZyUty_qnYAD_BcqIJCdDouU-Gv3XCxOY7PN9YaHWdfJ7MR9AXy9EvjnzK70KN5cbOmDV3Xcg2S/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB_KSVHa7ZHSLse28KfBB3Cqo1rYFRWCDjqlyXvifVvJKn9JqWuNYMLyFq9QXiCGU-bnZyUty_qnYAD_BcqIJCdDouU-Gv3XCxOY7PN9YaHWdfJ7MR9AXy9EvjnzK70KN5cbOmDV3Xcg2S/s320/images.jpg" width="320" /></a></div>
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Penso sobre a mudança de conceitos e valores das pessoas, em como a liberdade de expressão verbal, sexual, ou "liberdade" do que quer que seja, tem alienado pessoas, desconstruído significados e sentimentos e propagado ideologias fúteis.<br />
A mídia promove verdadeiros espetáculos, e o público os assiste atentamente, absorve e compactua ferrenhamente seus sofismos espetaculares, os quais intencionam o vislumbre da promoção de pseudo causas sociais e a auto promoção de mentes abertas e desprovidas de conceitos pré "julgatórios".<br />
As redes sociais estão lotadas de intelectuais leitores de Carlos drummond e Clarice Lispector, defensores de direitos humanos, militantes, "protestantes", coelhinhos da páscoa e papais Noéis... As pessoas criticam tanto a mídia televisiva, em específico certas redes de televisão com auto nível de audiência (o que inclusive é contraditório, uma rede de TV ser tão criticada e tão assistida) e não se atentam há outras mídias que manipulam e alienam tanto quanto ou até mais, como certas redes sociais. O que tem ocorrido é um bombardeio de informações repetidas, compartilhamentos excessivos de defesas de certas causas, apoios e solidariedade às pessoas doentes, pobres, protestos contra a corrupção e afins...Tudo isso seria bom, se não fosse superficial e meramente virtual, tudo isso ocorre na rede, enquanto as pessoas só movem os dedos acima de seus teclados para fazer surtir efeito no maravilho mundo dos politicamente corretos revolucionários "do sofá". Enquanto isso a realidade cotidiana do nosso ciclo social físico é outra.<br />
As pessoas abraçam causas e ideias que muitas vezes nem são suas, não se preocupam mais em pensarem com suas próprias cabeças, temem que suas ideias sejam criticadas em plena rede, onde todos veem e podem e fazem represálias, adjetivando as pessoas de fanáticos se defenderem uma ideia com embasamento religioso, ou julgando pessoas de falsos moralistas se não concordarem com "a vibe do momento"... A chamada liberdade de expressão, na verdade está dissipando o respeito entre as pessoas à mesma medida que promove um respeito estupendo entre alguns outros.<br />
E fora da rede? <br />
Ah, Depois que "gastam" seus neurônios lendo frases de autores pop's em sites e divulgando em suas páginas, promovendo causas sociais e flash mobs "interassantíssimos", defendendo a homossexualidade e fazendo caridade cibernética aos necessitados... Vão aproveitar o fim de semana, saindo para as baladas, que na verdade, mais parecem açougues, onde as pessoas vão à procura de carnes, que ficam muito bem à mostra, graças às mulheres que sabem utilizar com muita propriedade quase nenhuma roupa para mostrar simultaneamente seus atributos e a falta deles.<br />
Amor? Respeito? Opinão? Conteúdo?<br />
O que é mesmo isso?<br />
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Lane.Livres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-8543723774783867322012-05-30T23:16:00.000-07:002012-05-30T23:16:34.253-07:00Viva a geração protesto!Acho graça de certas coisas, na esperança de exterminar qualquer vestígio de revolta e contrariedade, mas é vão!
É interessante como com o passar do tempo as “resignificancias” das coisas nem sempre pendem para a positividade e retrocedem, ou evoluem tanto que assusta! O que antes era “politicamente correto” passa a ser caretice, o que era marginalizado passa a ser banalizado, opinião passa a ser inútil se não for generalizada, revolução vira baderna e direitos humanos passam a ser resumidos pelo direito de fumar sua ervinha plantada no quintal de casa... Lamentável, tanto absurdo.
Acho ridículo a “Marcha da maconha”...Enquanto pessoas estão saindo nas ruas protestando a proibição do uso da maconha, não existe protesto para melhorar as políticas públicas, nem Marchas para a criação de novas políticas sociais que surtam efeito real na amenização da desigualdade social no país. O brasileiro preocupa-se mais com o direito de perder sua sobriedade fumando “a macoinha nossa de cada dia” do que com as malezas sociais tão gritantes ao nosso redor e derredor ! E o que chega a ser ainda pior, é que tem pessoas que acham essa inconformidade uma “auto promoção de boa moral”! Não era pra ser “normal” a comoção e revolta pela falta de assistência governamental para a população? A busca por direitos realmente necessários?
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_rkKKS7PGYbMzci5C4SLMloU5d5_-qv8sw_Yd6lI01zhEaSFIymaPMj9NFPB8E4uBu_GGMwelMDrrJWKZ2dIBQCKPbJEzVTR4nEaesbAwCUPhkDsnWkGrvuf-wyFDp35gFZ6U4TQs7C3Z/s1600/Charge+Marcha+Maconha_thumb%255B2%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="266" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_rkKKS7PGYbMzci5C4SLMloU5d5_-qv8sw_Yd6lI01zhEaSFIymaPMj9NFPB8E4uBu_GGMwelMDrrJWKZ2dIBQCKPbJEzVTR4nEaesbAwCUPhkDsnWkGrvuf-wyFDp35gFZ6U4TQs7C3Z/s400/Charge+Marcha+Maconha_thumb%255B2%255D.jpg" /></a></div>
Legalizar o uso da maconha, tanto faz, existem drogas lícitas e mais destrutivas por aí, uma a mais uma a menos não faz diferença não é mesmo? “Se a maconha for legalizada, até vai diminuir o número de usuários...” O álcool é lícito e só aumenta o número de usuários e transtornos causados por tal, além do mais, usuários de drogas mais danosas, em sua maioria principiam com o uso da maconha. Ainda assim, ser contra protestos para a legalização dessa droga, é caretice, e não zelo pela sanidade, saúde e vida das pessoas. Viva a resignificancia!
Ah, e como não deixar de falar daquela baderna mascarada de marcha em protesto contra culpabilização das mulheres vítimas de estupro? É realmente saindo nas ruas seminuas em uma marcha intitulada “Marcha das vadias” que querem fazer PROTESTO? Pra mim isso nada mais é que mais uma micareta no país do carnaval! Pouco me importa a ironia, alusão ou o que seja que se queira passar nisso tudo, mas é apenas mais um “protesto” sem causa justa que vira mais baderna e gera fuzarca!
Ocupar o tempo com protestos úteis, ficou no passado com a ditadura militar, hoje ocupa-se o tempo com marchas
fúteis!
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyeFZG16wdaa4ysgFlNFZAs7Ebm_VH3VFqZkkJOaJl1WPal9oF3KgstvfbInWs0RrEmBkB2xCzRGr8sqhAJIdTnSmolHjhci9cVyBI2vS1bYb7oQi9DCQffDjOWbZlDVXT1oahMHhPKaj4/s1600/27-05-12.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="286" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyeFZG16wdaa4ysgFlNFZAs7Ebm_VH3VFqZkkJOaJl1WPal9oF3KgstvfbInWs0RrEmBkB2xCzRGr8sqhAJIdTnSmolHjhci9cVyBI2vS1bYb7oQi9DCQffDjOWbZlDVXT1oahMHhPKaj4/s400/27-05-12.jpg" /></a></div>
Lane.Livres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-14897233169566277992012-04-11T23:15:00.001-07:002012-04-11T23:21:17.051-07:00Contraditoriedade humanística<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyg2HfSS5UUgABGtkJ_0JE5twrLbY-8W2f0ZTqwqMc0E2u8D9F78zvG7Lsw2uYqw3hXCG7rnlnSvRAWagpkGaDBJI21HDyrQQl26gs0PQaBiR5KcMKC9YLX0l5FHu-cezNVKJuOlQJWkto/s1600/contradi%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="320" width="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyg2HfSS5UUgABGtkJ_0JE5twrLbY-8W2f0ZTqwqMc0E2u8D9F78zvG7Lsw2uYqw3hXCG7rnlnSvRAWagpkGaDBJI21HDyrQQl26gs0PQaBiR5KcMKC9YLX0l5FHu-cezNVKJuOlQJWkto/s400/contradi%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" /></a></div>
"Ele é paraplégico, mas é tão alegre! E eu aqui reclamando da vida..."
Frases como esta e/ou parecidas com esta, são ditas diariamente por pessoas diferentes ou não...Vídeos motivacionais com deficientes físicos que superaram barreiras sociais, ou pessoas menos favorecidas financeiramente que conseguiram "dar a volta por cima" ou mesmo permanecendo "desfaforecidos" encontram na vida sentido...E tantos outros sensasionalismos por aí que servem como "injeção de ânimo"...
Nunca parou pra pensar na ridicularidade que é tudo isso? Em como o "ser humano" é limitato e contráditório? Eu,já!
As pessoas precisam enxergar o sofrimento alheio pra poder perceber sua própria "felicidade", isso é lamentável.
Por isso falo de contradição, não é que as pessoas se motivam pela alegria contagiante do paraplégico, se motivam porque o cara é paraplégico ("tadinho", "que dó", "que tristeza"...),MAS/APESAR DISSO/...é alegre!
Deficiência física (dentre tantas outras coisas) não é limitação para felicidade, mas falta de percepção é limitação para a inteligência!
Me indigno com essas comoções via sensasionalismo! Pois acabam lamentando-se e lamentando-os antes de "alegrarem-se", e se comparam às situaçãoes que lhes são mostradas para poderem "elevarem-se" e "perceberem-se". Triste. (Lane)Livres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-70962696457885312702012-02-11T22:20:00.000-08:002012-02-11T22:29:29.511-08:00Vi...Ver<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOjrK_8CB6mgdRJ7k3nAStqU7TyluHQCOqyPpwLiJQZr6kDbNyo7nwmEmIrPmUWUtVTH8_wBlEP6GoLnsyOLG43IdzNdKlrydtqii-nsMNJz_GeXdg998Jw34DaxdnIu4nzRVY_ebZSSs2/s1600/pincel-na-estrada.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 310px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOjrK_8CB6mgdRJ7k3nAStqU7TyluHQCOqyPpwLiJQZr6kDbNyo7nwmEmIrPmUWUtVTH8_wBlEP6GoLnsyOLG43IdzNdKlrydtqii-nsMNJz_GeXdg998Jw34DaxdnIu4nzRVY_ebZSSs2/s400/pincel-na-estrada.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5708131449736256082" /></a><br /><br />Seria ótimo se existisse um manual para viver, onde n’ele encontrássemos todos os atalhos para o sucesso, felicidade e afins.<br />Há quem diga que alguns registros antigos servem de guia para uma vida de sabedoria, mas as vidas destes são contraditórias à suas afirmações.<br />Há quem diga tanta coisa, mas tanta coisa ainda é inválida, pois ainda morre tanta gente sem ter vivido.<br />Acho a vida muito estranha, pois as vezes a gente vive, mas em grande parte da vida a gente só existe, e olhe lá! Pois tem gente que nem existe pra “sociedade”... É tudo tão subjetivo e ao mesmo tempo tudo tão dicionariamente padronizado... Acho mesmo que a verdade está nesta “redundância”: “O segredo da vida é viver!” É segredo, e acho que continuará sendo, pois ninguém vive sempre, nem para sempre.<br />Sei lá, se perguntar demais, supor, hipotetizar demais, nada ajuda... Só faz enfatizar a dificuldade que é existir vivendo.<br />Tenho outra lista de coisas que em nada ajuda a viver: lamentação, incredulidade, medo, apego, inferioridade... Isso nos congela, nos deixa intactos, estagnados! E nós ficamos parados, por medo de seguir em frente e deixar para trás o apego às pessoas e lugares, então lamentamos uma vida não vivida e por não acreditarmos em nós mesmos a inferioridade nos enraíza num só lugar.<br />O tempo passa, as pessoas passam e nós permanecemos “aqui”, até que cheguem novos tempos, novas pessoas que passam novamente, e nós ainda “aqui” enraízados... E assim, somos apenas figuração, plano de fundo, cenário na vida das pessoas, por esquecermos-nos de viver a nossa vida. Dessa forma nossa história nunca muda, é passada sempre no mesmo lugar, com pessoas sempre passando e vez ou nunca permanecendo como nós. Apegar-se a lugares é um erro, isso faz com que nunca saibamos a sensação de ver e sentir outros lugares, e os lugares sempre estarão no mesmo lugar, por isso sempre que quisermos podemos retornar à eles. E apegar-se às pessoas também é um erro, pois elas passam, caminham para outros lugares ou outros planos e quase sempre, não podemos ir com elas.<br />Bom mesmo é deixar de ser cenário ou figuração na vida das pessoas e caminhar rumo a NOSSA vida, NOSSAS conquistas, NOSSOS méritos, NOSSOS sonhos, pois caminhando podemos ir adiante, curvar e até dar marcha ré para rever lugares ou pessoas queridas e caminhando ainda temos o privilégio de apreciar as novas paisagens e conhecer outros pedestres. Já a estagnação, nos impede de ver e viver o que está além de nós.<br /><br /><br /><br />Lane.Livres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-52654712500113431692011-05-14T00:00:00.000-07:002011-05-17T04:45:21.187-07:00Família?!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9qzjSEs1bCRyFvFpw3hWOy2dGF3uv4daMEQXO93dV8eembuMoGA6DuFpHZ6-l2BMZgqtGZCK4AMf3pI2geloRjJIg25lxh_3-J_wHDasXEtpSiVI9uJENKCDeyVIQ5LSTJfGXgzp42cjQ/s1600/1386891148_3384e57680_o.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 304px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9qzjSEs1bCRyFvFpw3hWOy2dGF3uv4daMEQXO93dV8eembuMoGA6DuFpHZ6-l2BMZgqtGZCK4AMf3pI2geloRjJIg25lxh_3-J_wHDasXEtpSiVI9uJENKCDeyVIQ5LSTJfGXgzp42cjQ/s400/1386891148_3384e57680_o.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5606464126499139202" /></a><br />Família: A constituição de laços sanguíneos, principiado do casamento entre um homem e uma mulher, do qual são gerados filhos, netos, primos, tios... Dentre outras nomenclaturas que distinguem e intitulam os graus de parentesco entre os familiares.<br />Casamento: Convivência entre um casal, ou seja, um homem e uma mulher (afinal,o conceito inicial de casal é a junção de pessoas ou animais de sexos opostos) Onde ambos compartilham a mesma casa, cama, dentre outras coisas, além de praticarem a relação sexual (através da qual é constituída a família:Definida anteriormente). É também uma palavra que serve como catacrese para nomear a mesma convivência, porém não com casais e sim com pessoas do mesmo sexo, ou seja: homoafetivos. <br />União Estável: O mesmo que casamento, porém, é uma palavra de maior utilização no âmbito do direito civil, onde nos remete a seguridade de direitos e deveres aos casais vinculados nesta união. Ou seja, se você tem um casamento, é porque você tem uma união estável, automaticamente, se você tem uma união estável é porque você é casado.<br />Ao contrário do que alguns pensam ou impõem, o casamento não se refere à rituais religiosos. Aos rituais religiosos precedentes ao casamento, chamo de cerimônia matrimonial, a qual simbolicamente fundamenta o casamento no âmbito religioso. Afinal, o casamento não termina ao término do ritual religioso, pelo contrário, se inicia.<br />Ora, a família nada mais é que a nossa descendência, de onde somos gerados e geramos novos descendentes para a mesma. É através da família que adquirimos os primeiros hábitos. <br />A idealização de hábitos familiares perfeitos é um paradigma na sociedade, afinal, para muitos, na família tem que haver: união, amor, compreensão, intimidade, carinho, respeito, dentre outras características um tanto quanto utópicas para que saiam da ideologia de senso comum e sejam concretizadas em fatos que a façam validar.<br />O que as pessoas não conseguem fazer, ou simplesmente não fazem, é separar os Princípios do que É família, dos VALORES que se <span style="font-weight:bold;">podem construir</span> para a família.<br />Os princípios são imutáveis, é aquilo que se é de natureza. Já os valores, são as construções de hábitos, costumes, interesses... Relacionados ao ambiente em que se está inserido. Ou seja, os valores sim, são mutáveis e variados em relação as pessoas e seus estilos de vida.<br />Ora, para algumas pessoas a família tem que jantar unida,todos à mesa,para outras famílias, cada um janta com quem quer e onde quer,para uns os filhos não podem fazer tatuagem, nem chegar tarde em casa,para outros os filhos podem se encher de piercings e tatuagens...Nenhuma das famílias deixam de ser famílias por aderirem costumes diferentes. <br />Minha intenção não é a de direcionar a minha opinião no quesito <span style="font-weight:bold;">valor</span>, que provavelmente serão diferentes dos seus, mas é justamente mostrar que os princípios do que é a família, não muda por sua visão do que é o valor da mesma.<br />Veja como costumamos dar um grau de complexidade a coisas “simples”... Alguns dizem:<br />“Os amigos são a família que o coração escolhe.”<br />“Minha mãe é minha amiga”<br />O que é então mais importante? Ou o que deveria ser mais importante?<br />Perceba que os valores independem das condições imutáveis. Você pode amar a sua mãe e odiar o seu vizinho, você pode odiar a sua mãe e amar o seu vizinho, você pode odiar os dois ou você pode amar os dois.<br />Família são os seus parentes, você pode usar comparativos para assimilar alguém que não tenha vínculo sanguíneo com você a alguém de sua família, se achar conveniente, mas isso não significa que de fato e princípios esta pessoa passará a ser parte de sua família, isso é bonitinho, mas utópico.<br />Criamos vínculos afetivos, laços, relacionamentos harmoniosos e sólidos de diversas origens, mas estes vínculos, só serão familiares, quando referidos a descendência.<br />Ora, mas e um casal que não pode ter filhos e adotam um filho, não constituem uma família?<br />Na quimera da ideologia demagoga, sim. Mas adotar é receber, aceitar e não gerar (que é um dos princípios da Família), ou seja, nesta perspectiva, esta pessoa tem um vínculo afetivo ou de qualquer outro meio de interesse, menos um vínculo familiar. Os filhos de um filho adotivo não serão os netos dos pais que o adotaram, serão os netos dos pais que o geraram e serão COMO netos para os pais que o criaram. Metaforizar ou catacresear os termos não é a solução para a promoção de valores, saber o real significado das coisas, respeitá-las e valorizá-las, sim, é um embasamento para a promoção de valores.<br />Serei mais pedagógica... Ora, os seres humanos “deveriam” ser humanos uns com os outros, ou seja, deveriam exercer a humanidade (respeito, bondade, empatia...)mas a verdade é que a “humanidade é desumana”...<br />Vejo que enquanto pessoas de alto nível social negam esmolas para outras pessoas que precisam de comida e não tem como se alimentarem por estarem inclusas em baixos níveis socias, as cadelas adotam filhotes de gatos, patos criam filhotes de galinhas(pintos), que também não são do seu “ciclo,nível ou espécie”... O ato humanitário está mais presente nos cachorros e outras espécies de animais irracionais do que nos seres humanos. Se tornam os patos ou cadelas, seres humanos por isso? Por não exercer humanidade o ser humano deixa de fazer parte da espécie humana?<br /><br />Transformar os laços sanguíneos que tem a família,em laços afetivos,depende de cada um, não é uma regra, mas sim uma promoção de valores.Transformar os laços afetivos que há entre os amigos, em laços sanguíneos que tem a família,é impossível,é algo apenas comparável,nada mais que isso.<br /><br />Não venhamos a "coisificar" os relacionamentos ou "desrelacionar" o que é de origem natural,pois não é desconstruindo princípios que se constroem valores.<br /><br /><br />LaneLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com16tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-83838921451721471622011-04-19T18:24:00.000-07:002011-05-06T21:17:20.747-07:00Falar, nem sempre é dizer<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigoGyQF0vS2JceUTmHv6Qvf_ZSlyVrNM_dGZb-_5hgN337NQQ-Vyd8m8mSy157OvkxSzLHuNinIUj6Jp4STWLI9wSgmd5wbv3iP-rNdOLz_emkeI0Ou-6be_LOAXq4Y5K438p8s99ti1tH/s1600/conversa218.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 263px; height: 384px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigoGyQF0vS2JceUTmHv6Qvf_ZSlyVrNM_dGZb-_5hgN337NQQ-Vyd8m8mSy157OvkxSzLHuNinIUj6Jp4STWLI9wSgmd5wbv3iP-rNdOLz_emkeI0Ou-6be_LOAXq4Y5K438p8s99ti1tH/s400/conversa218.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597470906883069810" /></a><br /><br /><br />A coisa em si, causa um efeito puramente concatenado ao que sobre tudo sobrepuja as raízes da verdade,quando inserido num âmbito vocacional da ciência empírica sobre os aspectos homogêneos ou não, a depender da quantidade dos átomos que se alongam ao longo da existência metafísica que é filosoficamente natural, a partir do conceito que é obsoleto quando existe algo sobressalente entre o ser e não ser.<br /><br />É verdade... Falar nem sempre é dizer.<br /><br />Acho interessante, pois ao longo de algum tempo (Ou nem tão longo assim) percebo que muitas pessoas muito falam, mas pouco dizem ou nada dizem...<br />Grandes discursos são resumidos em meros clichês. As pessoas são reprodutoras de palavras das quais sequer entendem seus reais significados, falam palavras decoradas, que interligadas ficam até sem nexo, no entanto, tornam-se reprodutoras, repetidoras e nada mais que isso.<br />Pessoas que reproduzem o que foi dito tantas e tantas vezes, sem se quer questionar porque foi e está sendo assim, sem acrescentar, sem criar, sem ousarem serem elas mesmas.<br />E repetem porque lhes é conveniente, porque estão conformadas, repetem por tão somente não compreenderem e não quererem ficar caladas.<br />E são reprodutores de erros, pois erram os erros já errados.<br />Existem ainda as pessoas que são conhecedoras de um vago arcabouço teórico e se julgam capazes de questionarem todas as teorias existentes no universo. Estas pessoas costumam impor suas “idéias” aos outros,de forma que não se conformam quando são “desmentidas” e continuam a permanecer com suas ideologias infundadas. <br /><br />Prefiro os que se calam, aos que falam sem falar...<br /><br />"Eu lavo as minhas mãos em relação àqueles que imaginam que falar seja conhecimento e que silêncio seja ignorância..." (Khalil Gibran)<br /><br /><br /><br /><br />LaneLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-28433725780149501562011-01-09T13:58:00.000-08:002011-04-17T17:51:16.799-07:00Incondicionalidade<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwdRdGdFmuoDlp8rGUDLUDIK1MuNAehQ1MwPzK2k7SjOf0VA0L1fR7PKp0YY2-KJJVnDPXahcvAAKnyQlVQaH-M_KHLbvxp0_Glq-FCiMfdCJddUuxS1DZOqdkxx20xKcnVWN-vSyTW82p/s1600/Vai+e+volta+1.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwdRdGdFmuoDlp8rGUDLUDIK1MuNAehQ1MwPzK2k7SjOf0VA0L1fR7PKp0YY2-KJJVnDPXahcvAAKnyQlVQaH-M_KHLbvxp0_Glq-FCiMfdCJddUuxS1DZOqdkxx20xKcnVWN-vSyTW82p/s400/Vai+e+volta+1.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5560322400149997490" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqtgVSG842odwLIYSE9ZFVi_GHKfGqqhbRWfnYex4dJSzs1gV4Z14qSVNWkRTJuMJZCbxglmH2e0MnEIzI3gXlt9PcCMUjHCUar6UDOpBotsE6iQwp3jPKwMSuQo-Iv7rjyREg1baBAyPR/s1600/Vai+e+volta+4.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqtgVSG842odwLIYSE9ZFVi_GHKfGqqhbRWfnYex4dJSzs1gV4Z14qSVNWkRTJuMJZCbxglmH2e0MnEIzI3gXlt9PcCMUjHCUar6UDOpBotsE6iQwp3jPKwMSuQo-Iv7rjyREg1baBAyPR/s400/Vai+e+volta+4.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5560322236431536594" /></a><br /><br />Dizem ser o amor, incondicional...<br />Acho que a amizade deveria ser também incondicional, um favor deveria ser incondicional,até mesmo um sorriso ou qualquer gesto simples,deveria ser incondicional...<br />Uma vez ouvi falar que sentimentos não devem ser agradecidos,realmente! Imagina só,alguém diz que te ama e você diz:Obrigado!<br />Não! Sentimentos não devem ser agradecidos porque eles nascem involuntariamente, então ou você os retribui, também involuntariamente ou simplesmente faz com que seu ego cresça com os sentimentos que lhe são ofertados e permanece "intacto", sem retribuições,afinal só se retribui aquilo que se adquire primeiro.<br />Bom, e a incondicionalidade? Será que ela realmente existe?<br />A verdade é que qualquer oferta está longe de ser incondicional!<br />Como disse, o amor, a amizade, ou qualquer outro tipo de sentimentos, podem nascer incondicionalmente, porém sua oferta acaba tornando-se completamente CONDICIONAL.<br />A decepção só existe porque sempre esperamos das pessoas a reciprocidade e quando as pessoas não são recíprocas conosco ou se ao menos não recebermos nada em troca de nossas "ações benévolas" e "sentimentos puros",acabamos nos frustrando com isso,nos decepcionamos e tornamo-nos pessoas desacreditadas.<br />Algumas pessoas quando são "decepcionadas" começam a enxergar os outros como os piores seres da face da terra, os denominam como egoístas, egocêntricos, dentre tantas outras características que são oriundas da ingratidão! Mas o que essas pessoas acabam se esquecendo de fazer, é de auto-analisarem-se e enxergar que todas essas características cabem também a si mesmas e acrescenta-se ainda mais uma:o mísero “condicionalismo” mascarado de boas intenções,quando na verdade as verdadeiras intenções são: receber,receber e receber sempre algo em troca do que se oferta.<br />A verdade é que na grande maioria das vezes, praticamos o “condicionalismo” inconscientemente, pois a priori, fazemos a ação impulsionados pela vontade própria, que é oriunda do apreço que temos por determinada pessoa ou simplesmente pela intenção de fazer o bem...E fazemos...Tornamos a fazer... Até que chega um momento em que quando não somos retribuídos de alguma forma, achamo-nos injustiçados ou esquecidos e até mesmo chamamos de ingratas as pessoas que deixaram de retribuir-nos algo...Agora,me diga: se realmente nossas ações são feitas com intenções e sentimentos verdadeiros e acima de tudo,se são de fato INcondicionais,por que motivo nos frustramos quando não há reciprocidade de nenhuma forma? Afinal, as pessoas não são obrigadas a retribuir-nos aquilo que as ofertamos com as mais boas intenções, das quais não queremos nada em troca,não é mesmo?<br />Pois bem, é por este fator que concordo com Nietzsche, quando disse: "Em última análise, amam-se os nossos desejos, e não o objeto desses desejos." em outras palavras: Não amamos as pessoas e sim aquilo que elas nos proporcionam.<br />Neste aspecto, temos amigos, amores, paixões e etc., por pura conveniência. Não pensamos nos outros, até podemos pensar que pensamos, mas pensamos, porque pensamos mesmo é em nós mesmos.<br />É... Talvez eu esteja generalizando demais, mas no momento, é assim que enxergo os seres humanos: Incapazes de oferecerem sentimentos realmente puros e sem intenções de retorno algum... E isso não é apenas uma crítica com bases em terceiros, mas é também uma auto-análise...<br />Talvez eu mude de idéia, talvez não seja impossível a existência da incondicionalidade, bom... E se realmente não for impossível, quero ter um dia a possibilidade de ofertar, doar, amar... Incondicionalmente! Afinal, desde que cheguei a tais conclusões, é isso que tenho tentado fazer...mas sei que é um longo caminho de obstáculos, que se segue sem saber se o destino final realmente existe.<br />Até lá, continuo com a mesma opinião, e continuo acreditando que a única pessoa que foi e é incondicional em suas ofertas e seu imenso amor, é Jesus Cristo!<br /><br /><br /><br />LaneLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-27863289294572861022010-12-12T19:11:00.000-08:002010-12-12T19:23:53.231-08:00Interrogações exclamativas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWh5sO-KydCZIx7xEnu57cUGexHaVdQeY-Gi28Mqt7551Xq9ZR98T04389Z0gLdZrcPnyD0m8qLL9YmjAySUv3ptdxd-KTSDUa1ECb-q9IuSPAGJT36TzUBC6RRjMP3nyJ8dpHkJPoH_A7/s1600/interrobang.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 280px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWh5sO-KydCZIx7xEnu57cUGexHaVdQeY-Gi28Mqt7551Xq9ZR98T04389Z0gLdZrcPnyD0m8qLL9YmjAySUv3ptdxd-KTSDUa1ECb-q9IuSPAGJT36TzUBC6RRjMP3nyJ8dpHkJPoH_A7/s400/interrobang.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5550002302068096322" /></a><br />A vida é bem complexa...ao passar do tempo vão nos surgindo perguntas,sobre: Como viemos parar aqui?Como surgiu o mundo?Qual o sentido de viver se morreremos?<br />Qual o sentido de morrer se houver reencarnação?Qual sentido de podermos escolher,se seremos julgados pelas nossas escolhas?(céu...inferno...)E se há destino...qual o sentido disso se acabamos sendo as peças do jogo que o desitino joga?<br />Você deve estar pensando: Quantas perguntas!!!!!!<br />Aí vão mais algumas: Você conseguiu responder todas ou alguma?<br />Existe UMA verdade para responder a tais perguntas?Com certeza existem várias respostas para cada pergunta...mas pode haver mais de uma resposta para uma pergunta?E a verdade existe? E se existe como saber aonde está?Se não existe,vivemos numa utopia, “enganando” e sendo “enganados”?<br /><br />Há pessoas que acreditam em respostas científicas,outras que acreditam em respostas sobrenaturais,há quem acredite que a resposta está dispersa entre cada teoria,há quem simplesmente desacredite em qualquer resposta,e permanece duvidoso.<br /><br />Avirtude de acreditar é ter respostas (com base no objeto de sua crença)<br />A desvirtude é aceitar as opiniões já formuladas e “impostas” sem argumentar...<br />ALGUNS “acreditadores” andam em grupos rotulados a tais teorias...isso não seria meramente aceitar padrões de conceitos definidos sem mais especulações?<br />Ou pode-se ser “acreditador”, porém argumentador, e não meramente alguém que apenas acata tudo?<br /> <br />A virtude de desacreditar é não aceitar com facilidade uma idéia só para saciar sua sede por respostas.<br />A desvirtude é se contentar com dúvidas...<br />ALGUNS “desacreditadores” saem questionando tudo e todos, mas só tem argumentos de “acusação”, não tem argumentos de “defesa”, isso não seria “acusar” sem conhecer o que acusam,e argumentar apenas com ideologias?<br />Ou é possível desacreditar sem conhecer sobre o que desacredita?<br /><br />Qual é sua “verdade”? Qual é sua resposta? E qual é seu argumento?<br /><br /><br /><br /><br />Lane.Livres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-91291340187860102312010-04-30T12:05:00.000-07:002010-09-11T20:16:51.600-07:00NOSTALGIA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM5q-WW1dYDq6v4DQVBiqYg41gIrP-rrd9R0h0nQOtg95r3Kg8mRX_DQXhV50E_cnrdESjVsAqioPlRzUmoYowrQgVQUukUUbpiXWiWTpdlrIFPR7oNo9fxzNQtHo5djPeHr8SM0yPG6hS/s1600/lagrimas_de_saudade.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 338px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM5q-WW1dYDq6v4DQVBiqYg41gIrP-rrd9R0h0nQOtg95r3Kg8mRX_DQXhV50E_cnrdESjVsAqioPlRzUmoYowrQgVQUukUUbpiXWiWTpdlrIFPR7oNo9fxzNQtHo5djPeHr8SM0yPG6hS/s400/lagrimas_de_saudade.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5466031497655268114" /></a><br />Saudações caros leitores...<br />Bom...este é um mês especial,pois estamos completando um ano de blog(e alguns mêses de negligência,rsrs)por isso,pensei em postar hoje algo mais informal,talves não tão impactante quanto os posts anteriores(afinal o Will,não se faz "presente" para argumentar e opinar comigo),mas comentarei hoje,sobre algo que acredito eu,todos nós já sentimos:Nostalgia.<br />Bom,meu estado condiz com o tema do post,pois me sinto bem nostalgica.<br />Há 1 ano atrás,eu e meu amigo Will,estavámos elaborando este blog(nossa,até parece ontem,rs)e relembrando isso,tentando revivenciar na mente,um pouco do que passou,pensei:Nostalgia!este será o título no novo post!<br /><br />"Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz. Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim."¹<br />A nostalgia é um setimento avassalador,que nos toma o presente e nos trás de volta o passado,em pensamentos.Por instantes nos sentimos dentro do passado,como se pudéssemos de fato estar vivenciando o momento recordado,o que nos traz uma "aparente" alegria,quando tal nostalgia tem concatenação com a felicidade de outrora."Aparente" alegria, esta,pode ser nuançada,ao se tratar do estado atual em que estamos.<br />Acredito ser a nostalgia,uma felicidade triste,pois recordamos a alegria de tempos que não retornam.Mas,justamente por esta felicidade ser envolta a sentimentos tristes,a nostalgia se torna um sentimento bonito,pois a felicidade é momentânea e impulsiva,a tristesa,apesar de poder ser também momentânea,ela é reflexiva,por isso é sentida com maior intensidade.<br />A nostalgia é a prova de que os bons momentos nunca se vão por completo,e ser nostalgico,além de ser uma qualidade que represente boa memória(rs),é ser sensível e reflexivo.<br />Denomino a nostalgia,como algo bom e sem moderações,não vejo a mesma como algo que nos prenda ao passado,mas que nos leva ao passado em nuances.<br />"O fato de sermos habitados por uma nostalgia incompreensível seria mesmo assim o sinal de que existe um além."²<br /><br /><br />¹ Clarisse Lispector<br /><br />² Eugène Lonesco<br /><br /><br /><br />LaneLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-89871680136566465112009-09-30T15:57:00.000-07:002011-07-28T21:10:10.559-07:00O Mito Deus:<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNVke1mkAl9cQM15VvFxzxZDi8KU-_ymb4Bhb-fnD1TuhZr1yJqF_YlqO5xQmeuaCOYl1Ilw7KuJdD8tq9OWFLQ2OY3lzLvyK0JQ_F_O1x04lDEjx8aO6EDoSCfSRCMFEQxuk_0cGgvUYV/s1600/ponto+de+interroga%25C3%25A7%25C3%25A3o+de+nuvens.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 173px; height: 226px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNVke1mkAl9cQM15VvFxzxZDi8KU-_ymb4Bhb-fnD1TuhZr1yJqF_YlqO5xQmeuaCOYl1Ilw7KuJdD8tq9OWFLQ2OY3lzLvyK0JQ_F_O1x04lDEjx8aO6EDoSCfSRCMFEQxuk_0cGgvUYV/s400/ponto+de+interroga%25C3%25A7%25C3%25A3o+de+nuvens.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5634621686823069906" /></a><br /><br /> Deus é a realidade sobrenatural, a força que rege o universo, o autor das existências, a beleza que se revela através da natureza, uma lógica não compreendida, uma verdade que destorcem...<br /> Em busca de desmistificar a existência de Deus, criam-se mitos sobre sua personalidade, explicações divergentes surgem para caracterizar um só ser. E a grande multidão que acredita em Deus, desentendem-se entre si, por criarem ideologias dissimilares. Então dividem-se em subgrupos, para defenderem melhor suas teorias e persuadir aos que não são participantes dos subgrupos. E assim, perdem-se em suas “sabedorias”, esquecem a essência de Deus e cultuam suas idéias. É assim então, que Deus “torna-se” mito.<br /> Aos céticos e ateus, restam fazer críticas, devido à falta de precisão que teem em “explicar” a existência de Deus. E de forma infeliz o taxam de controverso, pelas controvérsias das pessoas, questionam a bondade de Deus, pela “nossa” falta de bondade.<br /> Se vivemos num mundo cheio de mazelas e injustiças, é porque vivemos cercados de pessoas e não de “Deuses”.<br />Somos criação de Deus, que vive num mundo criado por ele, mas não podemos culpá-lo por “nossas” ações.<br /> A busca da suprema compreensão sobre Deus é vã, mas sua existência é fatídica e que bom que não depende da nossa compreensão e aceitação para existir, afinal, não podemos escolher se Deus existe ou não, ele É, sua vida é verídica! Acreditar ou não n’ele, sim, pode ser opcional, só isso depende de sua escolha.<br />Sabe, as vezes fico pensando na grande complexidade que temos em entendermos uns aos outros, para entender melhor a mente humana, alguns estudiosos gastam tempos e tempos de suas vidas e mesmo especializados em áreas como psiquiatria, psicologia... deparam-se em alguns momentos com dúvidas e incertezas, afinal não é uma tarefa fácil compreender ações e pensamentos alheios, muito menos ao se tratar da mente e ações de “um” Deus. Afinal, somos seres materiais, mortais e de mente limitada, em busca de razões para definição de um ser espiritual, imortal e de mente ilimitada.<br />Não se pode questionar uma existência por sua falta de visibilidade, nem tudo o que existe se pode enxergar. Por isso não se pode desacreditar em Deus meramente por não podermos vê-lo, “pois mesmo que ele não tenha deixado nenhum cartão de visita, pelo menos deixou o mundo. Acho que isso já é o bastante, você não acha?” ¹<br /> Certa vez, um cosmonauta russo e um neurocirurgião também russo, discutiam sobre o cristianismo. O neurocirurgião, era cristão, o cosmonauta russo não era. “Já viajei muitas vezes pelo espaço sideral”, gabou-se o cosmonauta, “mas nunca vi nenhum anjo.” O neurocirurgião primeiro ficou olhando para ele; depois disse: “Eu já operei muitos cérebros inteligentes, mas nunca vi um pensamento.” ¹<br /><br /><br />¹ Trechos do livro: “O dia do Curinga” do autor: Jostein Gaarder<br /><br />LaneLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-39317037249328173192009-08-31T19:58:00.000-07:002009-09-03T14:37:49.128-07:00A Morte...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOfSqqE1_NtuJJ2Ntrx09F2ayjhzn3qGDWhhZRSh_w7cFYGeDE-BbrpS6xyzfs_roRpJfnPCeHxdH6dbZUXpHittJj02Req80Oh9ITxybKTnrx1uu90QE5_2pLNBmsmfR5M_gcTsI0_HUT/s1600-h/morte.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 329px; height: 307px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOfSqqE1_NtuJJ2Ntrx09F2ayjhzn3qGDWhhZRSh_w7cFYGeDE-BbrpS6xyzfs_roRpJfnPCeHxdH6dbZUXpHittJj02Req80Oh9ITxybKTnrx1uu90QE5_2pLNBmsmfR5M_gcTsI0_HUT/s400/morte.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5376357480984333442" /></a><br />Morrer... Deixar uma vida que nunca se pediu para ter...<br />O final de um começo sem princípio ou começo de um término sem final.<br />Nascer é dar início a morte, afinal, não se morre sem nascer, oras!<br />E morrer, é dar início a uma vida (outra vida ou “a vida”...). Ou você acha mesmo que nos é dada a oportunidade de existirmos para morrermos antes do fim? O fim não “existe”! Como a morte pode ser o fim da vida?!... Afinal nem temos a oportunidade de concluirmos planos ou objetivos, antes que chegue a morte, ela simplesmente vem e o que não foi feito, ficará por fazer, sem término, sem final... Não criamos o “parágrafo” da existência nem concluímos pondo o “ponto final”, para mim, a morte “é reticências”. Como se ficasse um vácuo para quem “lê” (os que assistem as mortes ), mas quem escreve as “vidas”(o Autor da vida) sabe o porquê das “reticências”. Alguns de nós, espectadores atentos do ciclo da vida, ficamos a nos indagar a respeito do porque da morte, e do que há após ela, questionadores insaciáveis, sempre em busca de novas perguntas a cada resposta que surge... Nem ao menos nos damos conta, que para entendermos o sentido da experiência, é preciso passar por ela. E então vem a mim um pensamento: Se obtivéssemos a resposta precisa do que há após a morte, como seria? Acredito que haveriam alguns tão contentes com o resultado, que antecipariam suas mortes, já outros, descontentes com a resposta, obteriam mais medo do que o que já se pode ter da mesma...Não,não! Melhor continuar a viver o mistério da vida, sem descobrir o sentido da morte, até que se chegue a mesma.<br />Mas como é estranho viver num mundo com pessoas iguais e tão diferentes, onde sequer compreendemos a si mesmos, e nos questionamos sobre os demais, sequer compreendemos a vida, e nos questionamos sobre a morte e quanto mais nos questionamos, descobrimos o quanto nos falta compreender, é como se quanto mais soubéssemos, menos entendêssemos... <br />Acredito que somos “mecanismos” do Autor da vida, projetados e criados com um início e fim que não escolhemos, e vejam só, ainda há quem se ache livre! Mas não critico a criação, nem o Criador, quem sou eu pra questionar a existência que me foi dada? Espere aí... Boa pergunta! quem sou eu? Há, mas chega de perguntas difíceis... Apenas contemplo perplexa a minha existência, e admiro a perfeição tão imperfeita que é a humanidade, mas... Enfim, a vida me foi dada, a própria vida se materializou através de mim, e eu me tornei! Passei a ser! E se não fosse? Como seria? Oras! simplesmente não seria... Mas como é não ser? Oras! É assim que me vejo cercada, de perguntas tão desnecessárias, desprovidas de sentido... Invés de procurar razões para o que poderia ser e o que será que se procure antes entender o que é. <br />A morte para mim é a ida sem despedida e a despedida tardia demais. A falta permanente, uma saudade sem fim que junto com a doce lembrança que dói no coração, pela ausência que nunca é suprida, traz consigo o mais íntimo sentimento de tristeza e uma sensibilidade maior para vida.<br /><br />Lane<br /><br /><br /><br />Morte, nossa única certeza desde que nascemos... Seria complicado viver sabendo que marchamos em direção à morte? De fato pode ser um problema se não “Vivermos”...<br />Pois esta está em nosso “caminho” ou no fim dele, nós humanos não temos tanto medo da morte, pois o que mais vemos no mundo são guerras, atrocidades, enfim. Eu não diria que medo da morte é o que incomoda, acho que o que mais incomoda é pensar no que construímos se fizemos parte de algo, e por sabermos disso ficamos incomodados (talvez).Suponhamos que venhamos a viver 77 anos, isso é pouco por que podemos demorar 50 pra construirmos tudo que desejamos, bom aí você aproveitaria 27 anos do que foi construído, isso talvez ,pois ficaremos velhos,doentes e possivelmente infelizes....<br /><br />Mas e se chegarmos primeiro? Podemos chegar primeiro? Chegando primeiro, já teríamos construído tudo antes de ficarmos velhos, talvez doentes e possivelmente infelizes. Mas se esse “chegar primeiro” for o só “construirmos”, então já podemos morrer? Seria assim “contribuímos com nossa pequena parte para o mundo” então é hora de “descansar”!<br />Você vai chegar Primeiro? Eu vou!<br /><br />WillLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-67485491644634924592009-07-30T12:56:00.000-07:002009-08-03T16:08:30.062-07:00Sentimentos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge8SfqaXEMA2qbHAoG1fEBFILyKhjK37u5qhmuCEgJ6AhreQpzhXTGiRFAJIq9YERBu8j9F1vqCJc3EgUN7rVzlowttDcVxRoGF1snfUeHh6wzqOArqq4bKx2QN_lrYhM6GQ80TXKxUo_b/s1600-h/sentimento.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge8SfqaXEMA2qbHAoG1fEBFILyKhjK37u5qhmuCEgJ6AhreQpzhXTGiRFAJIq9YERBu8j9F1vqCJc3EgUN7rVzlowttDcVxRoGF1snfUeHh6wzqOArqq4bKx2QN_lrYhM6GQ80TXKxUo_b/s200/sentimento.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5364348421047000626" /></a><br /><br />SENTIMENTO COMO RAZÃO E VONTADE:<br /><br /><br />Para cada pessoa que faz parte de nosso convívio, há um sentimento vindo de nós para tais(o que pode ser recíproco, ou não). São sentimentos que nos geram oscilantes estados emocionais, levando-se em conta o grau de afeto que passamos a ter por determinada pessoa. Por exemplo: um afeto por alguém pode nos gerar alegria ou/e sofrimento.<br />Sentimentos são geradores de sentimentos diversos... A complexidade de compreensão destes é tão grande, que muitas vezes não sabemos nomeá-los, ou classificá-los corretamente.<br />“AMOR”! Palavra que soa forte! Para alguns o amor é imutável, e impossível de se ter por mais de uma vez (exceto o amor por parentes ou amigos). <br />Obter sentimentos fortes por alguém (como o amor), a ponto que cheguem a alterar nosso estado emocional, hábitos... nos afeta numa proporção tamanha, que causa a intuição de que atingimos o ápice do sentimento, de forma que não mensuramos que possa haver alteração no sentimento alcançado, nem tão pouco que possamos obter em outra circunstância um sentimento que o “supere”. Mas, podem os sentimentos surgirem, se alojarem,crescerem,diminuírem ou simplesmente mudarem com o passar do tempo mediante determinadas causas.<br />De fato, o amor é o sentimento mais forte que se pode ter por alguém, mas pode ser, que não seja isento de mutação, nem tão pouco raro, ao ponto de só poder ser sentido uma única vez.<br />Mas como lidar com as alterações de sentimentos?<br />Há quem queira separar a razão do sentimento, a maioria das pessoas dizem poder agir segundo a razão, ou segundo a emoção, ou seja, não interligam os dois numa mesma possibilidade.<br />Há uma frase de Nietzsche que diz: “Pode-se prometer ações, mas não sentimentos, pois estes são involuntários”<br />Seriam realmente involuntários? Bom, podem surgir sim involuntariamente! Mas, pode sua permanência, ser voluntária, e deve ser frisado também, que os sentimentos podem não significarem ausência de razão, pelo contrário, a razão pode levar o coração a sentir emoções!<br />É verdade que não podemos prometer sentimentos, já que seu surgimento é involuntário, e podem ser sujeitos a alterações, de acordo com as razões que nos motivam a tais, mas poderíamos não dizer que os mesmos são completamente involuntários, pois uma vez que a razão nos motiva a sentir, a vontade pode fazer com que permaneça. Sendo assim, pode ser percebido que razão e sentimento não são opostos.<br />Agir pela razão, implica em ver a possibilidade de tal ação, o que requer em “prever” as conseqüências da ação pela razão, mas as conseqüências acarretarão num estado de sentimentos, então a escolha da ação pela razão, na verdade pode ser feita com base no sentimento que tal escolha causará ao indivíduo. <br />O que quero dizer, é que os sentimentos podem não ser estados emocionais meramente divergentes a nossa vontade, o que aparentemente é tão oposto aos sentimentos (como a razão e a vontade) pode ser a causa que nos leva aos mesmos. Nesta hipótese, vemos que se os sentimentos forem vistos como antagonismos da razão e vontade, é como se os mesmos não fizessem parte de nós, do nosso eu, do que realmente somos,como se fossem apenas acoplados a nós, e não de fato parte de nossa razão e vontade...E que força dominadora seria essa que surge sem “pedir licença”, e não conseguimos controlá - la? Ou será que damos crédito a “onipotência” dos sentimentos, para ausentarmos de nós a responsabilidade dos “fardos” que determinados sentimentos venham a nos causar?<br />E então, seríamos afinal, controladores dos sentimentos ou controlados por eles?<br />Ver os sentimentos como sendo parte de nossa razão e vontade, pode parecer um tanto quanto simplista, mas talvez, tê-los como “dominadores” possa parecer um conformismo tolo, ou mera “fuga”! <br /><br />Lane<br /><br /><br /><br />SER,SENTIR,FAZER...<br /><br /><br />Quando comecei a escrever sobre sentimentos, a primeira questão foi: Somos controlados por nossos sentimentos ou eles nos controlam? E não obtive respostas que me convencem de ambas as partes... Mas estudando sobre o assunto, cheguei à conclusão que estas não se excluem mutuamente: <br /><br />Creio ser impossível pensar e não sentir, fazer e não sentir, de fato toda ação ou pensamento nos levam a um sentimento... , mas um sentimento sempre nos leva a uma ação ou a um pensamento?Na minha concepção Sim! Não posso fazer ou pensar algo sem sentir, amor, ódio ou outro sentimento... Como não posso sentir ódio amor ou outro sentimento e não ter um pensamento ou uma ação diante de tal sentimento. De fato é um assunto vasto e complicado.<br /><br />Mas o que penso sobre sentimentos é meramente resumido nisso:<br /><br />Acredito que o sentimento é o resultado de uma ação ou pensamento vivenciado.<br /><br />WillLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-16849365652660113462009-06-04T20:44:00.000-07:002009-06-06T20:34:32.326-07:00Pensamentos avulsos sobre a Solidão:<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://sitedepoesias.com.br/imagens/poemas/28580.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 339px; height: 442px;" src="http://sitedepoesias.com.br/imagens/poemas/28580.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><br /><br /><br /> Solidão...<br /> No dicionário a definição de solidão é o estado que se encontra ou vive só, <br />Situação ou sensação de quem vive isolado numa comunidade; para Shakespeare quem se sente só é porque ergueu muros em vez de pontes; para Schopenhauer <br />“a solidão é a sorte de todos os espíritos excepcionais”; para mim, solidão é o meu santuário soberano!<br /> Vários fatores nos levam a solidão, tais como ser excluído socialmente, traição, levando conseqüentemente à decepção e chegando à solidão, essa podendo levar a um sofrimento extremo por não ter feito a escolha de estar só. <br /> Se só esses fatores forem considerados, todos teriam a firme convicção de que é um grave distúrbio viver em solidão, mas optar por esse estado existencial não é um distúrbio para mim, optar em viver “só” não é necessariamente estar sozinho, vivo cercado de pessoas, não fui excluído socialmente, afirmo que escolhi viver com essa condição existência,l por me sentir independente e também pelo fato do convívio social estar longe de me propiciar satisfação como a solidão o faz.<br /> Na solidão consigo questionar valores já existentes, assim construindo meus próprios valores. Claro que já sofri traições, tive minhas decepções, elas contribuíram para minha solidão de fato, mas estas me ensinaram, por contribuírem para essa condição existencial posso dizer que foi “crescimento gerado na dor”. Sim! Sim! Condição essa que trouxe benefícios! <br /> Estou isento de responsabilidades com terceiros, tenho obrigações só para comigo! <br /> Minha solidão, minha independência, minha vida, meu espaço, meus pensamentos, meu mundo! <br /> Desfazer-me disso jamais!Dentro dessa individualidade tenho dividido algo com algumas pessoas, pessoas maravilhosas essas, diga-se de passagem, mas dividi por escolha e não por obrigação, minha condição existencial me permite fazer esse tipo de escolha: Como, quando e com quem dividir “meu mundo”. <br /> Podem me julgar por egocêntrico, mas não por hipócrita!<br /> Quem opta pela solidão é inimigo nato da hipocrisia, vezes desfrutam e aprendem com a solidão, mas convivem em meio à hipocrisia.<br /> A solidão por ser mal compreendida assusta as pessoas, muitos, por medo da solidão se submetem a conceitos, valores e imposições alheias, para não “Sofrerem” com a solidão, isso sim é um grande distúrbio, não me imagino aceitando tudo que é a mim imposto para desfrutar um convívio social. Solidão traz consigo a reflexão!<br /> O fato de ter optado por essa condição existencial não significa que não possuo afeto por um par, familiares ou amigos, de fato é enorme meu afeto por estes, busco sempre ser fiel ao laço que me une a estes, mas tenho minha forma individualista e solitária de encarar a vida.<br /> Não quero aqui condenar o convívio social ou as pessoas que nele “habitam” ou dizer que a solidão é o caminho para uma vida melhor, só que existem formas para se trilhar e construir caminhos, eu estou trilhando e construindo o meu. <br />Faço na solidão minha vida...<br /><br />Will<br /><br /><br /><br /><br /> Introspecção, paz, reflexão... Assim defino a solidão.<br /> Acredito ser a solidão necessária e proveitosa em diversos fatores... Contribui para amadurecimento de idéias, a analise mais vasta de si, dos outros, do que nos cerca...<br /> Na solidão viajo em idéias, transito em diversas dimensões (mesmo sem dar um passo se quer)... Em fim, é onde meus pensamentos fluem.<br /> Falar sobre a solidão sem citar o convívio social é um tanto quanto complexo, uma vez que a solidão é a ausência de tal convívio. Então, falando agora acerca do convívio social, acredito que para nos manter em tais ciclos, temos que ser submissos, ou seja, acatarmos determinadas situações mesmo que não condigam com o que queremos ou pensamos, temos que nos submeter a estar em certos lugares, a ouvir o que não queremos, e em alguns casos até omitir palavras,ações... Sim, temos que aturar (ou não) e sermos aturados (ou não) o que gera uma ausência de si mesmo. É certo que o efeito de tais submissões varia, levando em conta o grau de relacionamento que se tem com determinado ciclo social, ou determinada pessoa. Tratando-se de pessoas pelas quais estimamos, tais submissões tornam-se amenas, afinal apesar de opiniões opostas, há um sentimento de afeição que nos envolve (amigos, família...), porém, ainda assim nos submetemos, e ausentamos de nós uma parte de nós; e tratando-se de pessoas sem vínculos mais afetivos, essas submissões são de fato meramente toleráveis, devido a alguma circunstância que nos “obriga” a agir de determinado modo (trabalho, faculdade...) o que acarreta a mesma ausência e submissão.<br /> Vendo por este lado, acredito que a convivência social em demasia acarreta uma ausência constante de si mesmo, mas é certo que a solidão em demasia nos priva de momentos e sentimentos essenciais pra qualquer ser humano.<br /> É verdade que mesmo fazendo citações do quanto a solidão é proveitosa, existirá momentos em que esta será triste, assim como nem sempre estar em determinado grupo causará submissão indesejada, existirá sim momentos prazerosos estando em companhia de uma ou mais pessoas, é algo que não se generaliza, mas que algumas pessoas “fazem generalizar”. <br /> Há coisas (pessoas) que não se “pode” evitar, há vínculos que é sempre bom cativar, e a solidão é essencial de se ter em determinados momentos. Eis as palavras chaves: determinados momentos! Sim, deve-se saber conciliar os momentos em que “devemos” estar no prazer de boas companhias (ou as vezes não tão prazerosas) e os momentos em que nós nos bastamos como companhia para si mesmos.<br /> Estar só, nem sempre é ser só.<br /> Ser só: Fraqueza. Estar só: Fortaleza.<br /><br />LaneLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-50785119368277644072009-05-13T17:23:00.000-07:002009-05-13T17:30:43.090-07:00Fé: Cegueira ou visão aguçada?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW9vqxze7ltVMa_mIHnpjZQh_TFo_hfUCWVDCb5Mj8s0DZCoOeTK9wYJfUl7JlOYgLd9o9eYNm14dKBhjQJaQXBhunlI61vew-8qmmF_WMCStGFRsUYA8_-Znb952zg1BBnVyQkTXokA3G/s1600-h/religioes.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 309px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW9vqxze7ltVMa_mIHnpjZQh_TFo_hfUCWVDCb5Mj8s0DZCoOeTK9wYJfUl7JlOYgLd9o9eYNm14dKBhjQJaQXBhunlI61vew-8qmmF_WMCStGFRsUYA8_-Znb952zg1BBnVyQkTXokA3G/s320/religioes.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5335470210482980466" /></a><br />A fé é a firme convicção de que algo seja verdade, mesmo que não se obtenha provas sobre tal verdade, ou pode ser tida como um crédito que se dá a algo ou alguém, independente de se encontrar motivos lógicos para o mesmo. Em fim... Fé independe de tato, visão, independe de “sentido”.<br />A fé estaria sendo uma crença vaga e não muito compreendida? Nos dias de hoje teria a fé perdido um pouco sua essência? E qual seria essa essência?<br />Bom, há pessoas que: “... continuam a propagar este erro fundamental, ou seja, de que só a fé conta e que as obras são uma conseqüência natural da fé.” *<br />Seria isso realmente um erro? Ou seria possível?<br />Há quem veja a fé como um sentimento que é externado através da obra que é sua causa, na qual aquilo que se obtém com a junção de ambas é tido como conseqüência.<br />Pode-se ter fé num objetivo a alcançar, pode-se ter fé em si mesmo, pode-se ter fé em pessoas, pode-se ter fé no sobrenatural... A fé é muito abrangente, apesar de quando citada na maioria das vezes, ela acaba sendo referida automaticamente ao lado religioso, porém a mesma não se restringe apenas neste aspecto.<br />A fé no sentido de visão aguçada seria aquilo que se enxerga “além” do que a visão permite, é um sentimento de se ter algo mesmo sem o ter de fato, seguido de uma motivação que leva ao alcance daquilo que se almeja (em casos de objetivos, por exemplo)<br />Seria isso uma espécie de auto-estima? Ou algo meramente ilusório?<br />Pode-se encaixar também no que se diz respeito a fé como visão aguçada, o crédito que se dá a forças superiores ou seres imortais que se “manifestam” através da natureza, ou outros aspectos, influenciando de certo modo as ações de pessoas que depositam sua fé em determinadas forças ou seres, ou seja “enxergam além”da realidade natural da vida.<br />Bom, há controvérsias no que se diz respeito à obra da fé, há quem veja a obra como causa e há quem a veja como conseqüente, mas independente do que seja de fato a obra da fé, a mesma não pode ser vista como sendo bastante para realização de objetivos, nem a fé por si só, nem a junção: fé e obra, pois vivemos num mundo de surpresas onde mesmo agindo em prol de algo, não saberemos se adquiriremos este algo, estamos sujeitos a sermos surpreendidos a cada instante.<br />Então qual a necessidade da fé? Se mesmo adquirindo-a corremos “riscos” do não alcance daquilo que almejamos?<br />E se almejamos, mas não possuímos fé na realização de tal, agiremos em prol de determinado desejo?<br />Essa tal visão aguçada adquirida através da fé, é o enxergar aquilo que não vivemos no determinado instante, mas nem por isso se deixa de viver o presente, se tem fé naquilo que se quer alcançar, mas se vive o que já se alcançou, e se semeia no presente aquilo que se quer para o futuro através de ações, mas se vive o presente em prol do próprio presente e também do futuro, é uma visão do que se está diante e além.<br />Mas a mesma fé que dá essa visão aguçada, pode também causar cegueira? Ou uma espécie de embriaguez capaz de ausentar a “razão” de um indivíduo?<br />“A embriaguez parece-lhes ser a verdadeira vida, o eu autêntico: em todo o resto vêem adversários e inimigos da embriaguez... A humanidade deve boa parte de suas desgraças a esses embriagados entusiastas: pois são infatigáveis semeadores do joio do descontentamento de si e dos outros, do desprezo de seu tempo e do mundo e, sobretudo do cansaço” *<br />Seriam esses “embriagados” possuidores da fé cega, aqueles que depositam sua fé na vida perfeita e plena de felicidade (denominada por alguns, como vida eterna) almejam tanto essa vida vindoura que se esquecem da vida atual, seu presente, sua realidade... Talvez por acharem mais fácil, uma vez que tentam se ausentar do mundo acabam tendo “justificativa” para redenção da “culpa” de ações humanas.<br />Pobres cegos e tolos por não viverem sua realidade?<br />Sábios por sentirem-se felizes hoje com foco no futuro?<br />Enganadores de si mesmos?<br />Possuidores da verdadeira felicidade?<br />Não estamos a criticar a crença em determinada doutrina, ou a fé em qualquer que seja o aspecto, e sim as ações ou falta de ações causadas por suposta fé.<br />São apenas meros questionamentos sem a intenção de apontar o certo ou errado...<br />Fé! Palavra curta de simples grafia, mas teria um amplo e complexo significado? Fé! Palavra essa que nos fortalece ou nos enfraquece? Fé! Visão aguçada, cegueira; Palavras, palavras, palavras... Apenas Palavras? Talvez.<br /><br /><br /><br /><br />*trechos do livro “Aurora” de Friedrich Nietzsche<br /><br /><br /><br /><br />Will & LaneLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-83807048863960752662009-04-21T17:45:00.000-07:002009-05-11T16:06:37.711-07:00Liberdade: Uma busca vã!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJHs8oPKwWL57uQs5ElP9lisFqwclmLoIFHKUXpKKvE0IXkRU9jXXu-NctetsmgHxqQ-JTwP4uWe4oMD8GgurtIBfg7p1OjQvJY4KgihXHL42UE-Z8VtnOUkjh8zVfy5c_lIgqhZpoj8fh/s1600-h/A1.gif"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 251px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJHs8oPKwWL57uQs5ElP9lisFqwclmLoIFHKUXpKKvE0IXkRU9jXXu-NctetsmgHxqQ-JTwP4uWe4oMD8GgurtIBfg7p1OjQvJY4KgihXHL42UE-Z8VtnOUkjh8zVfy5c_lIgqhZpoj8fh/s320/A1.gif" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5327312494908403314" /></a><br /> Várias teorias já tentaram definir o conceito de liberdade, mas será possível chegar a uma definição sobre essa? <br /> De uma forma geral, a palavra "liberdade" significa não ser submetido ao domínio de algo ou alguém, e por isso, ter plenos poderes sobre si mesmo e sobre seus atos, mas até quando temos esse poder?<br /> Liberdade: Condição de uma pessoa poder fazer ou deixar de fazer alguma coisa.Na teoria é maravilhoso, mas e na Pratica funciona? <br /> A Liberdade é algo tão falado, tão almejado, mas o que percebemos é que cada vez, mais pessoas privam-nos e privam-se do direito da liberdade.<br />Mas, a pergunta é: Você se considera uma pessoa livre? Podemos de fato chegar a ter liberdade?<br /> Analisando situações em diversos sentidos, encontramos uma resposta:<br /> Não!Não somos livres para agirmos.<br /> As tradições nos tiram a liberdade, religiões nos tiram a liberdade, as leis nos tiram a liberdade...<br /> As pessoas criam padrões e leis para serem seguidas e se você não segue você é punido.<br /> Não viemos aqui questionar o que é ético, coerente, bizarro, amoral... Não viemos julgar ações, por que liberdade independe disso, é além disso.<br /> O que queremos passar é que sempre chegará um momento em que sofreremos as conseqüências de nossa "liberdade", uma vez que as ações de nossa "liberdade" não cheguem a agradar.<br /> Isso mostra que há um limite, e se tem limite deixa de ser liberdade.<br /> Mas o que enxergamos, é que só há uma forma de "liberdade": O Pensamento.<br /> O pensamento se manifesta de uma forma tão livre que nós não obtemos controle absoluto sobre ele... E ele não para... Nunca!<br /> Mas de fato não são livres, porque a liberdade se manifesta em ações e pensamentos são apenas teorias.<br /> Então, passamos a ver que a palavra liberdade é utilizada como uma mera catacrese, pois na prática é inexistente.<br /> Aqueles que se sentem livres estão apenas livres em cárcere.<br /><br />Will & LaneLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-91228072932760299672009-04-12T11:45:00.000-07:002009-05-11T16:00:52.285-07:00Profana semana santaEstamos num período onde os religiosos denominam como semana santa, dizem ser um período de sacrifícios, perdão, reconciliação, reflexão... teriam eles uma espécie de viseira que os impediriam de se sacrificar,perdoar,reconciliar e refletir durante o resto do ano? Na verdade, já findando esta semana de “simbolismos santos”,viemos aqui questionar... Qual a necessidade de tal costume?<br />Religiosos mais extremistas pregam ser errado assemelhar páscoa ao chocolate, mas se eles consideram errado tal costume porque o apóiam e o engrandecem? Sim, porque de fato eles impõem uma falsa moral de que essa não é a verdadeira essência da páscoa, porém compram chocolates para seus filhos, para eles próprios... Contraditórios não?<br /> Conversando sobre isso chegamos a um ponto que vale ser ressaltado: Na verdade essa data é de imensa importância para o comércio e os apreciadores de chocolate!!!<br />E devemos encontrar nela algo de maior significado do que isso?<br />Bom, é verdade que para os religiosos o significado desta semana é memorizar a vida de Jesus na terra, usando de certos rituais e simbolismos para intensificar esse tal memorial.<br />Mas vemos neste método, nada mais que representação! Vivenciam algo em um período do ano, buscam ser mais “bonzinhos”, pregando a paz, igualdade, dão esmolas, ficam mais sensíveis, nesta semana eles se consideram o centro moral do universo, então, eles combatem o que é errado. O errado? Bom, o errado nada mais é que aquilo que não lhes convém!<br /> E passada essa santa semana, voltam à realidade de suas vidas... Resumindo, Pura hipocrisia! <br /> Não seria isso profanar o que para eles é sagrado? Pregam e não fazem, ou fazem apenas por um curto espaço de tempo.<br /><br /><br />Lane & WillLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-58677510773943522242009-04-07T23:52:00.000-07:002009-04-08T00:00:30.005-07:00Will por LaneBom, costumo dizer que uma das características mais fortes dele é ser “extremista”, é alguém que não gosta de simplismos, ou “meio termo”, não acata uma opinião se não lhe parecer totalmente aceitável (eis seu lado cético) ou não mantém um vínculo de relacionamento com a hipótese de suportar uma pessoa (se permite a boa companhia da solidão a ter que se associar a pessoas rotuladas ao padrão da sociedade.)<br />Apreciador extático de uma boa música, que viaja em seu universo sonoro e aguça seus sentimentos através de letras e melodias que o envolvem (eis seu sentimentalismo, que não se resume por aqui).<br />Em fim... Uma pessoa admirável!<br />Meu companheiro de conversas, que me faz rir, me faz pensar, duvidar, descordar, concordar...<br />Conhecer Will pra mim é algo indescritível, mas me sinto privilegiada em ter construído esse vínculo de amizade que se torna tão forte a cada dia.<br />Agora somos “nós um”, antagonicamente iguais!<br />Contraditório??!! Esqueceu que estamos aqui para romper as barreiras da lógica??!!<br /><br />LaneLivres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4099158836464931897.post-9643893627335954482009-04-07T22:54:00.000-07:002009-04-08T09:45:15.698-07:00Lane por Will<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CWilliam%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} h2 {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; mso-outline-level:2; font-size:18.0pt; font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span>Um dos objetivos desse “projeto” é Pensar e fazer pensar, e quem Melhor que minha grande amiga Lane, Que Pensa e faz pensar... Algumas das coisas que apreciamos são bem dissimilares, contudo como ela mesma me disse uma vez esse fator teoricamente poderia ter nos afastado, mas na pratica nos uniu.
<br />Em suas imensas virtudes, Poderia citar varias, dentre as quais prefiro citar apenas três, sua beleza seu intelecto e sua polidez, outras vocês conhecerão em um curto espaço de tempo, Me considero privilegiado por já conhecer inúmeras outras de suas virtudes...
<br />Certamente os leitores deste se apaixonarão por sua arte de pensar, escrever, ensinar e aprender... Enfim com sua esplêndida idoneidade de se expressar. Sinto-me imensamente Honrado e satisfeito em compartilhar esse Projeto com você Lane, Muito Obrigado!
<br />
<br />William
<br /></span><p class="MsoNormal" style="margin-right: 0.9pt;"><span style=";font-size:14;color:black;" ><o:p></o:p></span></p> Livres em Cárcerehttp://www.blogger.com/profile/06487829017916840263noreply@blogger.com9